,,

..

terça-feira, 19 de março de 2013

Poema: Mulher















Que mulher nunca gostou
De uma boa fofoca
De uma panela com pipoca
Ou de uma roupa nova?

Que mulher nunca quis
Uma caixa com sapato
Não lavar nem um prato
Ou de um quarto bem arrumado?

Que mulher nunca sonhou
Com um novo telefone
Colocar um silicone
Ou ter seu próprio clone?

Que mulher nunca comeu
Um chiclete para não dormir
Um remédio para não cair
Ou um feitiço para sumir?




segunda-feira, 18 de março de 2013

Conto: O Sorriso Inesperado














         
          Era uma noite escura e todos pensavam que seria uma noite normal, mas não, foi à noite em que uma jovem chamada Millenne morreu.
          Muito angustiada fui ao enterro, pois Millenne era a minha melhor amiga. O enterro seria no quarto de sua casa.
          O quarto era escuro, e tinha um cheiro horrível de defunto que estava por toda casa. Tentei fugir, mas algo me segurava no chão.
          Com muito, mas muito medo olhei atentamente o cadáver, e juro, juro por Deus, que ela se mecheu.
          Seus dedos começaram a se movimentar, seus lábios escuros e tristes viraram um sorriso, que deixou a mostra seus dentes brancos. Ela começava a abrir seus olhos.
            Nesse exato instante sair correndo, como uma doida, e resolvi nunca mais pensar ou falar o que tinha acontecido naquele quarto.







Poema: Drogas.



O crack, a merla,
A maconha, a cocaína,
Não se meta com a heroína.

Causa prostituição,
Faz tudo errado,
E sem proteção.

Drogas é tudo
De mal, elas.
Causam dependência
O que não é nada legal.

Tanto as legais,
Quanto as ilegais,
Só causam dor
E sofrimento,
Tenha esse pensamento!




segunda-feira, 4 de março de 2013

Enigma: O crime perfeito












    A policia estava na minha casa para relatar o terrível acontecimento da tarde passada, sobre a morte do meu pai Ronaldo. O policial disse:
    -Conte tudo o que você sabe.
    -Olá eu me chamo Elena, e esse é meu irmão Carlos, vou contar tudo o que aconteceu. Éramos uma família muito feliz e éramos uma das mais ricas, composta por quatro membros, eu, meu irmão Carlos, o meu pai Ronaldo que tinha uma doença grave e tinha que beber vários remédios, e minha mãe que veio á falecer á dois anos atrás.
    Tudo começou quando na tarde passada, eu fui ao quarto do meu pai, e ele estava deitado e paralisado com os olhos abertos. Eu lembro que tinha dito: - Papai, papai...
E ele persistia há não me responder, toquei em seu pulso e... Baixei a cabeça, comecei a derramar lagrimas na minha face, e com pena policial disse:
    -Eu sinto muito, mas se você não quiser continuar tudo bem.
    E Carlos disse:- Eu termino de contar Elena.
    Eu enxuguei as lagrimas com as mãos e disse:
    -Eu termino. Como tinha dito, toquei em seu pulso e não estava, mais batendo, Carlos chamou a ambulância, logo depois os médicos deram a terrível noticia que nosso pai havia falecido...
    -E o que os médicos disseram sobre a causa da morte? Perguntou o policial curioso com a história.
    E meu irmão respondeu:- Eles disseram que ele havia morrido de intoxicação de remédios.
    O policial anotou em seu caderno e disse:- Mas foi ele quem bebeu todos esses remédios?
    Eu respondi:
    -Não, os médicos disseram que em sua barriga continha remédios diferentes do que os que costumava beber. Ele disse também que poderia ser um assassinato, pois seu corpo estava com uma grande quantidade de remédios, e essa quantidade só poderia entrar em seu organismo através de uma seringa.
    -Quais foram os remédios aplicados em seu pai?-Perguntou o policial.
    Respondeu meu irmão triste:
    -Pelo o que os médicos relataram, foi o remédio ansiolítico.
    -Hum... Então pode ser um assassinato. Mas para uma pessoa matar desse tipo, é preciso ser muito inteligente ou conhecer bastante de remédios.
    Eu olhei para Carlos e ele para mim, e naquele momento ele estava branco e pasmo, o policial me perguntou:
    -Alguém de sua família estuda medicina?
    Eu fiquei em silêncio, mas Carlos respondeu:
    -Sim, eu estudo medicina, mas o senhor não está pensando que...
    O policial interrompeu dizendo:
    -Eu não estou acusado ninguém.
    Meu irmão suspirou... E o policial continuou a dizer:
    -Eu posso investigar a casa?
    -Claro que sim. -Eu respondi.
    -Eu te mostro os cômodos, aliás, não tenho nada a te esconder. -Disse Carlos.
    O policial foi até o quarto do papai, e começou a analisar detalhes por detalhes.
    -Vocês ouviram alguma coisa estranha ou algo parecido?-Perguntou o policial.
    Respondi:
    -Não.             
    E Carlos confirmou balançando a cabeça. O policial viu rastos de sapatos no chão, pegou sua lupa que estava em seu bolso, e seguiu os rastos, onde deu no quarto ao lado.
    -De quem é esse quarto?E de quem é essa bota?
    Carlos engoliu a saliva e levantou o dedo dizendo:
    -Esse quarto e meu, e a bota também. Mas faz messes que não uso essa bota, e nem sei o que ela faz aqui.
    -Vamos para o quarto do crime. Disse o policial.
    Ele olhou em baixo da cama e viu que lá havia uma bolsa, pegou-a e disse:
    -Essa bolsa é de quem?
    Eu e Carlos ficamos em silêncio, e o policial disse novamente e, mais alto:
    -De quem é essa bolsa?!
    Eu e Carlos persistíamos há não responder, o policial brutamente falou:
    -Se vocês não responderem de quem é essa bolsa, vocês dois irão para a delegacia!
    -Essa bolsa é de Carlos. -Eu disse, pois não queria me envolver em encrenca.
    -Sim ela é minha, mas ela estava em meu quarto. -Disse Carlos.
    O policial abriu a bolsa onde havia uma seringa usada e, do lado havia também um vidro de remédio ansiolítico vazio, ele disse:
    -Essa seringa está usada, ela poderia muito bem ter matado o seu pai com esse remédio.
    Carlos confuso disse:
    -Seu policial, você não está pensando que...
    O policial o interrompeu e disse:
    -Tem bastante evidencia que comprova que você matou o senhor Ronaldo.
    -Não seu policial!Não fui eu!       
    O policial fechou a cara e disse alto:
    -Você esta preso!Em nome da lei...
    Eu disse chorando:
    -Não, meu irmão não!Ele não seria capaz de fazer isso!Ele não teria coragem de matar o nosso pai.
    O policial pegou a algema e prendeu os braços do meu querido irmão.
    Carlos disse assustado:- Me solta!Eu não sou o culpado...!
    E fomos para perto da porta, o policial disse:
    -Abre, por favor, a porta para mim Elena.
    Eu disse triste:
    -Claro seu policial.
    Abri a porta e o policial passou, eu disse:
    -Deixa-me despedir do meu irmão.
    -Ta, mais ande logo. -Disse o policial.
    -Você acredita em mim Elena?
    Eu o abracei e falei baixinho no canto de seu ouvido:
    -Lógico que eu acredito em você, aliás, quem matou o papai fui eu...
    Confuso meu irmão disse:
    -Como é que é?
    -A herança do papai e só minha... -Eu falei.
    O policial puxou o braço do meu irmão e dizendo:
    -Vamos logo...
    Quando eles chegaram perto da viatura, Carlos gritou bem alto:
    -Foi ela policial!Ela quem matou nosso pai!
    O policial nem deu assunto. Enxuguei as lágrimas, e dei uma risada falsa e maligna, balançando a mão eu disse:
    -Tchau maninho... Até mais.
    Eu rir e disse: Quer dizer, até nunca mais...
    O policial e meu irmão entraram na viatura, Carlos não parava de gritar:
    -Foi ela policial! Foi Elena, quem matou nosso pai!
    O policial continuava há não dar assunto. Eles foram para delegacia.
    Eu fiquei em frente á minha mansão, e disse vitoriosa:
    - Agora esta mansão é só minha... Só minha e de mais ninguém... A herança do papai é toda minha.
    Eu disse aos quatro ventos:
    -Nossa foi tão fácil matar o velho, e colocar a seringa e o remédio dentro da bolsa do meu querido irmão... Andei
em direção á  mansão dizendo: Agora você é só minha... Só minha...
    Meu telefone então tocou, olhei, era uma mensagem com o mesmo número do celular de Carlos. Eu disse para mim mesmo:
    -Que estranha mensagem... Mas  Carlos está na delegacia, ou então, ele não chegou ainda na delegacia.
    Eu abrir a mensagem, e li em voz alta:
    -Você matou nosso pai, estou sendo preso por sua causa. Agora só digo, cuidado, por que sua hora chegar...
    Dei uma gargalhada e disse alto:
    -Você que tem que tomar cuidado!
    Joguei o celular no chão, quebrei-o com meus pés, pisando com força em cima do celular, dizendo com a cara fechada:
    -Pode vim, estou mais do que preparada maninho...













sexta-feira, 1 de março de 2013

Resenha do Livro "Bate Coração"

 

  Gustavo Reiz é ator, dramaturgo e roteirista, que sempre escreve histórias de comédia e confusões masculinas. Este livro é um romance que relata as ideias e os pontos de vista dos meninos adolescentes, a partir da vida de André e seus amigos.
   Por meio de uma narrativa muito bem-humorada, nós leitores, acompanharemos as confusões pelas quais André passa a fim de conseguir de uma vez por todas conquistar o seu verdadeiro amor, Luana, que namora o Paulão, o valentão da escola, e se ele quiser se manter livre de confusões, é melhor ficar longe da dupla.
  Trata-se de um livro repleto de emoções, muitas lágrimas, abraços emocionantes, promessas através de cartas, bilhetes e sentimentos, onde os leitores viajam na imaginação a cada segundo de leitura. Uma divertida aventura, bem mais mais do que isso, certamente uma grande celebração á vida!








quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Aviso!

  Não perca nessa sexta dia 01/03/2013 a inauguração do blog "Brasil Jovens Leitores"!
  Você não perde por esperar, poemas, crônicas, enigmas, redações, teatro, desenhos e resenhas de filmes/livros, tudo isso feito sabe por quem? Pelos jovens do Brasil! Eles vem com tudo e vão te impressionar e te levar para o mundo encantado com as lindas histórias de aventuras, ação, amor, contos de fada...
   Tudo isso e muito mais você encontra aqui no "Brasil Jovens Escritores"